Foto: Maria Fanchin |
Artista de
17 anos reuniu músicos experientes para lançar primeiro álbum
Em “Paisagens Invisíveis”, primeiro disco do
multi-instrumentista Cainã Mendonça, de apenas 17 anos, há uma conversa fluida
e constante entre instrumentos. O piano ajuda a construir as composições da
bateria, num mosaico criativo que se complementa. Para o pianista, baterista e
compositor, que começou a compor e a preparar o disco no auge da pandemia - aos
14 e 15 anos -, a sonoridade dos instrumentos se soma por diferentes
tipos de inspiração.
Reunindo grandes nomes da música instrumental, “PaisagensInvisíveis” conta, além de Cainã, como baterista, pianista e compositor, com Nailor
Proveta (saxofone tenor e clarinete), Vitor Alcântara (saxofone soprano), Daniel Allain (flauta), Vitor Lopes (gaita), Marquinho Mendonça (guitarra), Rubinho Antunes (flugelhorn) e Noa Stroeter (baixo).
Arte de capa por Aguilar |
O trabalho tem pitadas de jazz, música latina, brasileira e bossa nova: inspirações de um menino que se interessou “pelos diversos tipos de música bem novo”, de forma espontânea, aos 3, 4 anos. Vivenciando um ambiente ligado às artes e à cultura popular, fato é que ele também se sentiu estimulado pelos pais músicos.
“As pessoas deveriam ouvir músicas boas desde criança e durante
toda vida. Existem muitos estilos e culturas para a gente conhecer” - destaca.
Maduro, o jovem instrumentista – que atualmente estuda
bateria com Edu Ribeiro e piano com Heloísa Fernandes - percebe que faltam mais lugares destinados a apresentações semanais de música instrumental, voltadas a diferentes públicos.
“Precisamos de mais espaços de música ao vivo e nos meios de
comunicação” – ressalta Cainã.
Ouça "Paisagens Invisíveis":
https://ditto.fm/paisagens-
Acompanhe Cainã Mendonça:
https://www.instagram.com/
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