Surgida em 2016, quando os guitarristas e vocalistas Flavio Abbes e Bruno Rezende começaram a se reunir para improvisar no estúdio, a banda carioca O Branco e o Índio coletou um material musical experimental, lançando seu primeiro disco homônimo. Em 2017, resolveram chamar o baixista Roberto Souza e o baterista Pedro Serra para retornar ao pop: às melodias e à métrica, à boa e velha canção. Mas os ruídos, a dissonância, os arranjos tão perturbadores quanto fascinantes permanecem no seu art-rock-pop-experimental.
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Em novembro de 2018 vão lançar o álbum Plantas Renováveis, produzido e mixado pela própria banda. No disco, com 12 músicas originais, há uma mistura de sons e ritmos que passa por Talking Heads, Mutantes, Sonic Youth, Clube da Esquina, Ween, Júpiter Maçã, James Chance, Neu! e Devo (entre outras influências), que, misturadas às extensas experiências musicais dos seus quatro integrantes, geram o som sensorial e imagético com letras neo-concretas, existenciais e surreais d'O Branco e o Índio.