Novo trabalho da artista é recheado de baladas para ouvir a dois
Imagem: Divulgação |
Como muitos músicos brasileiros – e mundo afora -, Tacy viveu a pandemia em seus diferentes momentos. Entre as restrições impostas pela covid, ela encontrou brechas para gravar, realizar algumas apresentações ao vivo e, principalmente, compor.
Retratando um dia-a-dia comum a todos nós, as músicas de “Quarto Mundo” transbordam a leveza de uma poética à flor da pele e para lá de intimista.
Do banho, “para relaxar”, a um gole de café, e, claro, aquele tempinho precioso para dedilhar um violão e “falar de você”, “Confissão” resume a essência de “Quarto Mundo”, música que dá nome ao álbum e conta um pouco da história de Tacy e sua companheira, a produtora artística do disco Chrisce de Almeida (foto).
Imagem: Instagram da Tacy |
“Quando eu e a Chrisce nos casamos, fomos morar num quarto, em São Paulo, carinhosamente apelidado de “quarto mundo”. A letra da música foi inspirada naquela época boa, do início de tudo, e tem muito a ver com esse momento isolado da gente, em que vivemos o quarto como se fosse todo nosso próprio mundo particular” – compara Tacy.
O multi-instrumentista e produtor do álbum, Daniel Oliveira (foto), que gravou violões, baixo, cavaco, violino, bateria e cajon, destaca que Tacy é uma compositora muito ativa, que tem um trabalho sensível, delicado, com grande pegada de voz e violão. Das músicas que ela já havia gravado, Daniel remixou algumas, regravou outras e deixou tudo com a cara da artista.
Imagem: Instagram do Daniel |
Além de Tacy e Daniel, o disco contou também com a participação de Cesinha, que fez a bateria de "Confissão" e "Esfinge".
Distribuído pela Tratore, “Quarto Mundo” foi gravado nos estúdios Quebra-Cabeça, Menol e na casa de Cesinha e Lia Sabugosa.
O primeiro álbum autoral de Tacy foi “O Manifesto da Canção”, gravado em 2017.
“Quarto Mundo” será lançado, ao vivo, no dia 4 de fevereiro, na Sala Nelson Pereira dos Santos, em Niterói (RJ).
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