quinta-feira, 1 de junho de 2017

Punching Namard mescla sonoridades e prepara novo disco

Foto: Divulgação


Misturar a música tradicional irlandesa, com seus diversos instrumentos e fraseados melódicos, ao peso e à “sujeira” do punk rock tradicional. Esta é a onda da banda de São Gonçalo (RJ), Punching Namard, cujas principais influências são ícones do irish e do celtic punk, como Flogging Molly e Dropkick Murphys, respectivamente. Formado por Alexandre “Manjuba”, voz; Thiago Xavier, violino e tin whistle; Sidney Santana, baixo; Leo Peccatu, bateria e bodhrán; Rafael “Morango”, guitarra e voz e Silas Mendes, banjo, bandolim, acordeon e voz, o sexteto está finalizando um novo disco, que tem previsão de lançamento ainda em 2017. 

Capa do primeiro EP. Imagem: Divulgação.

Tudo começou em 2013, quando da reunião de amigos músicos que já haviam tocado juntos em outros projetos, mas resolveram seguir a sina de criar um som diferente de tudo o que muita gente da cena underground está acostumada. Homônimo, o primeiro EP, de 2015, já está disponível nas principais plataformas digitais e gerou repercussão nacional e internacional. As músicas tocaram em diversos programas das Rádios Cidade, Roquete Pinto, Rock (FM), Mutante Rádio, Planet Rock, entre outras. Na Espanha, os caras se tornaram a “banda do mês” de janeiro de 2015 do site ‘Celtic Folk Punk and More’: 

"O EP figurou entre os melhores de Irish Punk do ano, sendo o único, brasileiro, citado na lista" - destaca o multi-instrumentista Silas Mendes. 

No Brasil, a música “It Was Not What I Meant” foi indicada na categoria “Hit do Ano” do ‘Prêmio Gabriel Thomaz de Música Brasileira’ de 2016. 

Quer conhecer um pouco mais do trabalho da Punching Namard? Acesse!

Links:  

Também se pode ouvir e baixar pelo Bandcamp.com: 

Para mais informações, há ainda o perfil no Facebook: http://www.facebook.com/punchingnamard 


terça-feira, 9 de maio de 2017

Free Art resgata vidas e a cultura independente do Rio de Janeiro

Edição de novembro de 2016. Foto: Divulgação.
Nascido da necessidade de se apresentar novas possibilidades educacionais e culturais, o Free Art surgiu sob o signo da luta e da resistência popular. Rompendo paradigmas, o projeto - idealizado pelo produtor cultural Fagner Gabriel - vem, desde 2015, agitando a cena cultural independente do Rio de Janeiro. Tudo começou a partir do momento em que a professora Sandra Gueiros, de Santa Isabel, em São Gonçalo (RJ), perdeu todos os seus livros em decorrência das fortes chuvas que abalaram aquela cidade, em abril de 2015. O blog Cena da Música Independente (CMIND) resolveu conhecer de perto esta história. Confira!

CIND: O que é o Free Art?
Fagner Gabriel: O projeto nasceu da urgência de se mostrar novas possibilidades educacionais e culturais, apresentando soluções para a sociedade. Itinerante, ele desenvolve edições em diferentes lugares, apresentando novos contextos de atuação e buscando conscientizar as pessoas de alguma forma. A cada edição, apresentamos palestras sobre os mais diversos temas, shows de diferentes estilos musicais, exposições e poesia.
Fagner Gabriel. Foto: Facebook.
CMIND: Há quanto tempo você produz o Free Art, no Rio e na região metropolitana?
Fagner: Escrevi o projeto desdobrado em evento em 2013. À época, busquei alguns espaços e acabei não obtendo respostas positivas sobre fechamento de edições, fazendo com que, contra a minha vontade, ele ficasse adormecido por algum tempo. Em abril de 2015, o bairro Santa Isabel, em São Gonçalo, foi sacudido por fortes chuvas. Famílias inteiras perderam tudo - e uma reportagem no Jornal “Extra” mostrou uma foto da professora Sandra Gueiros, chorando por ter perdido todos os seus livros. Isto me deixou consternado e eu busquei ajuda, para que todos pudessem organizar mutirões ou algum show para ajudar. À época, uma conhecida comentou que me ajudaria, fazendo uma ponte com o espaço Metallica Pub, no Porto Novo, em São Gonçalo, para que pudéssemos fechar uma edição de algum evento. Convite feito, os donos aceitaram e marcaram a data para o dia 26 de abril daquele ano. Perguntaram-me sobre qual seria o nome do evento. Respondi imediatamente que já tinha um projeto escrito, ainda engavetado, denominado “Free Art”. Assim, acertamos a primeira edição, que teve apenas 11 dias para fecharmos a programação e realizarmos a divulgação nas redes sociais e com uma notinha no jornal. Conseguimos muitas doações. A maioria, de livros, doados a Sandra. Com isso, pudemos levar um pouco de alegria e possibilidades aos alunos da comunidade e alívio para a família dela. A partir daquele evento, comecei a realizar edições mensais, sempre com um contexto de conscientização e levando debatedores dos mais diferentes contextos de atuação para conversarem com o público na abertura de cada edição. Em 2016,organizamos duas edições no Rio. A de novembro, no Áudio Rebel, em Botafogo, e em dezembro no Motim 302, no Centro da cidade.

CMIND: Quais são os maiores obstáculos de se produzir música e cultura independente no Brasil?
Fagner: Um dos maiores obstáculos é a busca por patrocínios. Enviamos e-mails com propostas detalhadas e ricas em possibilidades, mas nem sempre ou quase nunca obtemos retorno. O Free Art busca patrocínios, pensando em crescer ainda mais, desenvolver novas parcerias para que, com isto, possamos pagar cachê às bandas e demais atrações participantes; além de realizar divulgações ainda mais ricas e pagar toda a equipe de apoio: fotógrafo, designer, produção e gravação. Com isso tudo, poderíamos criar um legado para a cena cultural Brasileira, agindo como pequenas guerrilhas em cada lugar; desenvolvendo múltiplos eixos norteadores que possam surgir a partir das conscientizações de cada edição.

Imagem: Divulgação.
CMIND: Quantos artistas da cena musical independente já foram beneficiados pelo Free Art?
Fagner: Antes de falarmos sobre bandas e músicos, devemos relatar e a história do jovem poeta Lucas Coutinho, que aos 18 anos recitou suas poesias pela primeira vez numa edição do Free Art. Ele disse, ao microfone, que o projeto salvou sua vida, já que passa por muitos conflitos em casa com os pais e estava começando a pensar num possível suicídio. Bailarina e professora, a cantora Bella Deolli participou de duas edições e, um ano depois, veio me agradecer por ter acreditado em seu potencial. Com a oportunidade que demos, ela começou a ser solicitada para diversas apresentações, em diferentes espaços.


quarta-feira, 3 de maio de 2017

Cacá Munista lança CD Digital em Niterói

Imagem: Facebook


No lançamento do CD Digital de Cacá Munista pelo selo Astronauta, a primeira edição do "3 X 1" aporta na sexta-feira (12), no Convés, em Niterói (RJ), com outros dois representantes da cena independente niteroiense: Claos Mózi Trio e a banda DKV. 

"O evento promete ser mais uma noite inesquecível no Convés: um dos espaços mais importantes do cenário musical de Niterói e um verdadeiro templo da música independente! Contamos com a presença de todos!" - destaca Cacá.

Serviço:

/// Claos Mózi Trio ::: Abertura com elegância
/// Cacá Munista ::: Lançamento do CD Digital (Já em todas as plataformas - Spotify, Dezzer, Google Play, Itunes)
/// DKV ::: Encerramento com chave de ouro

Pista:

/// DJ Invisible Wasabi

Quando:
Sexta-feira, dia 12

Início:
22h

Entrada:
R$10 - lista amiga
R$20 - na hora

Classificação:
16 Anos

Local:
Espaço Convés - Rua Cel. Tamarindo, 137, Gragoatá, Niterói. 

sexta-feira, 21 de abril de 2017

Samba e rock na sonoridade de Pedro Gama

Foto: Zeca Vieira


Unindo a boemia do samba com a energia do rock, o cantor e compositor Pedro Gama é uma das novas e promissoras vozes da música brasileira. Sua experiência nas noites cariocas o tornou um morador da boemia. Isso se reflete nas canções do seu EP de estreia em carreira solo, “Condôminos”, que traz músicas influenciadas pelo rock e o samba de raiz, com letras sinceras e cotidianas.  Ao ouvir as composições de Gama, é como se a batucada e a distorção saíssem para dançar na noite e encontrassem a psicodelia e o erudito.

O trabalho de estreia do projeto solo de Pedro Gama aborda o glamour e a paradoxal decadência da vida boêmia, onde o autor busca demonstrar suas emoções com um som forte que decanta seus impulsos mais intensos sobre as perturbações do mundo. O EP “Condôminos” é a coletânea de músicas surgidas em meio a encontros no bar Imperatriz, embaixo do poste com numeração 15 (daí o nome da segunda faixa do disco, a "Poste XV"), ou em aulas de Sociologia e Ciência Política (é o caso da canção “Espelho”), como também canções antigas, (“Retratos de um Condômino da Boemia”) que ajudaram a nomear o trabalho:

“A música já existia antes de pensar no nome do EP, mas ele só fez sentido quando minha companheira me falou do seu tema no mestrado, que era, em suma, condomínios. Aí para mim fez sentido o ‘condômino’ da boemia ser aquele que habita os espaços tidos como boêmios”, explica Pedro Gama.

As influências de  Pedro Gama vêm de grandes clássicos do samba carioca, como Candeia, sem deixar de lado a identificação com a MPB de Sérgio Sampaio e Jards Macalé, o tropicalismo e a psicodelia brasileira dos anos 70. A vida livre que o levou à música, também trilhou o caminho que o encaminhou para apresentar-se em importantes palcos, como o show no Centro da Música Carioca Artur da Távola; a apresentação no Canecão e no MinC, durante a ocupação; e apresentação na Lona Cultural João Bosco.

Produzido de forma independente, o EP traz direção musical de Fafá Oliveira, com gravação, mixagem e masterização por Bruno Sanson (do Sanson Studio). Pedro Gama (voz e saxofone) é acompanhado nas apresentações ao vivo por Fafá Oliveira (baixo), Arthur Moreno (percussão), Gabriel Diniz (guitarra) e Paulo Cioli (violão).

Ouça “Condôminos”:

Google Play: https://goo.gl/WvvMpB
Apple Music : https://goo.gl/wII1gN

terça-feira, 18 de abril de 2017

Tacy de Campos lança seu primeiro CD


Foto: Marcos Hermes


Arranjos clássicos do rock and roll brasileiro, somados ao timbre característico de Tacy de Campos (que interpreta Cássia Eller no musical). O disco “O Manifesto da Canção”, da cantora curitibana, forma uma sonoridade repleta de poesia e identidade, numa declaração pública dos princípios intenções da cantora, como todo manifesto deve ser.

 "É um sonho se realizando e fico muito feliz de compartilhar com vocês o primeiro cd da minha    vida, resultado de tudo que vivi, toquei e li por aqui ou ali" - ilustra Tacy.


Show de lançamento do disco "O MANIFESTO DA CANÇÃO" 

Serviço: 

Quando: 19/04 - quarta-feira
Onde: Solar de Botafogo
Rua General Polidoro, 180, Botafogo
Telefone: (21) 3005-4104

Horário: 21h

Quanto:
R$40 inteira
R$20 meia

Lista amiga: R$20 + 1kg de alimento

Locais de venda: compreingresso.com ou na bilheteria do teatro

sábado, 15 de abril de 2017

Ludi Um lança "Olorum"

Foto: Facebook


"Uma singela homenagem à minha religião, aos meus orixás e aos meus ancestrais. O olhar para o firmamento e ter a certeza de ser acolhido...". É assim que o músico Ludi Um define seu novo trabalho: Olorum - que conta com a participação de Joás Santos, na percussão; Felipe Castro, no baixo, violão e beats; além de Tatá Ogan, nas palmas e efeitos.


Ouça aqui - https://soundcloud.com/ludium/ludi-um-olorum


terça-feira, 4 de abril de 2017

Wagner José e Seu Bando tocam na Cantareira, em Niterói (RJ)

Imagem: Facebook


Última chance para comprar ingresso do Aldeia Rock Festival, com promoção e sem taxas!
Tratar com Wagner José, amanhã (5), entre 19h e 22h, no Bar do Renato, na Cantareira, em Niterói (RJ).

terça-feira, 28 de março de 2017

Ex-Zumbi do Mato, Löis Lancaster lança o single "Ornitofrenia"

Foto: http://www.musinova.com.br/lois-lancaster/


Sê-lo! NetLabel acaba de lançar o single "Ornitofrenia", do compositor carioca  Löis Lancaster.

O lançamento virtual do disco Malva, do qual o single faz parte, será no dia 10 de abril.

OUÇA: 

terça-feira, 14 de março de 2017

Dedos em Som toca no Teatro Serrador, Rio

Foto: Marcelo Regua


Show conta com gravação de DVD ao vivo


SAULO ANDRADE
Em meio à campanha de financiamento coletivo do segundo álbum, “Pólen” (2016), a banda carioca de música instrumental, Dedos em Som, fará um show, em 30 de março (quinta-feira), no Teatro Municipal Serrador, no Centro do Rio. No repertório, músicas do disco “Corrupção, valores e vaidades” (2015) e do novo trabalho. À ocasião, será gravado ainda um DVD ao vivo, para que o público tenha acesso gratuito ao registro do show no canal oficial do quinteto no YouTube.


“Será um prazer fazer este show, que é de extrema importância para o início da trajetória da Dedos em Som. Além de tocarmos em casa, o Teatro Serrador tem capacidade para quase 300 pessoas. Esperamos ansiosos por vê-lo lotado, para o registro do DVD. O sucesso deste show será fundamental para continuarmos seguindo convictos o nosso sonho” – destaca o saxofonista Marcelo Cucco.





As músicas autorais e improvisações da banda Dedos em Som - Marcelo Cucco, saxofones; Tomas Gonzaga, piano/teclado; Martina Carvalho, percussão; Hugo Noguchi, baixo; e Gabriel Barbosa, bateria – trazem uma profunda inspiração no fazer musical universal, com influências das tradições de diversos povos; além de jazz, rock progressivo e música de concerto. Os músicos transmitem suas próprias experiências estéticas em uma linguagem espontânea. O resultado é um som próprio e envolvente que convida o ouvinte a experiências catárticas, dançantes e introspectivas.


Serviço:                               
Dedos em Som no Teatro Municipal Serrador
Dia: 30 de março, quinta-feira.
Hora: 19h30.
Local: Teatro Municipal Serrador - Rua Senador Dantas, 13, Centro do Rio de Janeiro.
Valor: R$ 40 (inteira); R$20 (meia) e R$15 (lista amiga).
Classificação indicativa: Livre.
Benfeitoria (Album pólen):
Facebook:

https://www.youtube.com/watch?v=6aqBBzh9Trw - Música Cinza Tigre no Teatro Laércio Rangel Ventura.

sexta-feira, 3 de março de 2017

Fica Saloon!

Imagem: Facebook/Divulgação


BANDAS CONVIDADAS: - Cândido - Coyotes Oficial (SP) - The Bunker Band - Carbonica. (SP) - MIRANT(SP) 

Nos intervalos, o som fica por conta da Dj, que vem enlouquecendo as pistas cariocas: 
DJ Priscila Dau

INGRESSOS: R$10 (confirmando presença no evento até ás 12h do dia do evento). R$15, sem confirmar presença. 

Chame os amigos e venha fazer parte dessa noite de rock entre paulistas e cariocas!
 

Endereço: R. Pinheiro Guimarães, 79 - Botafogo, Rio de Janeiro – RJ.
Telefone: (21) 7544-5151

#ficasaloon #orocknuncamorreu

APOIO: Tramalhama


Abrahones e Os Incuráveis lançam o videoclipe “Desquadrato”

Novo disco será lançado em abril







No último mês de fevereiro, Abrahones e Os Incuráveis se dedicaram à gravação do videoclipe da música “Desquadrato”, nome do novo álbum da banda, a ser lançado em abril próximo. Este será o terceiro lançamento do grupo que, em 2014 – quando tudo começou -, também lançou o CD “O Astronauta” e, em 2016, “Abrahones”, em CD, vinil, Spotify, Deezer, Youtube e Soundcloud - principais plataformas digitais do mercado.   


Inspirado no rock dos anos 60 e 70, o trabalho autoral do compositor, guitarrista e vocalista niteroiense, Pedro Abrahones, ‘embebeda-se’ de fontes como Tom Petty, Rolling Stones, Pearl Jam e Bob Dylan, misturando-se à sonoridade folk, reggae e surf music.


Em inglês e português, as letras refletem uma visão otimista do presente e do futuro, tendo o amor como tema principal das canções, que enaltecem a figura feminina, a vida, a natureza e uma maneira positiva de viver, “sem paranoias”.


Ao vivo, o time de Abrahones se completa com “Os Incuráveis” Yuri Siqueira, na bateria, e Ivan Aguiar, no baixo. Trilhando um caminho independente, eles vêm se apresentando em casas de shows do Rio e de Niterói (RJ).


Saiba mais:
Youtube: Canal “Abrahones”





Contato para shows: Brhains ::: Good Sound Management
Leandro Garcia: (21)99270-2979
Luiz Stellet: (21) 99641-0509
Felipe Melo: (21) 98120-8606


Hungrs: projeto entre pai e filho lança Far From Home no stream e em videoclipe

  Crédito: Paulo "Kon" Cunha (Kon Fotografia) Com elementos de orquestra, peso moderado e uma importante mensagem sobre dar força ...