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domingo, 19 de dezembro de 2021

“Quarto Mundo” relata universos particulares de Tacy

Novo trabalho da artista é recheado de baladas para ouvir a dois
Imagem: Divulgação

Como muitos músicos brasileiros – e mundo afora -, Tacy viveu a pandemia em seus diferentes momentos. Entre as restrições impostas pela covid, ela encontrou brechas para gravar, realizar algumas apresentações ao vivo e, principalmente, compor. 



 Retratando um dia-a-dia comum a todos nós, as músicas de “Quarto Mundo” transbordam a leveza de uma poética à flor da pele e para lá de intimista. Do banho, “para relaxar”, a um gole de café, e, claro, aquele tempinho precioso para dedilhar um violão e “falar de você”, “Confissão” resume a essência de “Quarto Mundo”, música que dá nome ao álbum e conta um pouco da história de Tacy e sua companheira, a produtora artística do disco Chrisce de Almeida (foto). 




Imagem: Instagram da Tacy




“Quando eu e a Chrisce nos casamos, fomos morar num quarto, em São Paulo, carinhosamente apelidado de “quarto mundo”. A letra da música foi inspirada naquela época boa, do início de tudo, e tem muito a ver com esse momento isolado da gente, em que vivemos o quarto como se fosse todo nosso próprio mundo particular” – compara Tacy.



 

Gravado em meados de 2021, o disco foi inteiramente feito com uma equipe minimalista, que gravou, a princípio, apenas duas músicas; mas tudo fluiu tão bem, que surgiu a ideia de fazer um disco inteiro, aos poucos, no ritmo da reabertura das atividades presenciais. 




O multi-instrumentista e produtor do álbum, Daniel Oliveira (foto), que gravou violões, baixo, cavaco, violino, bateria e cajon, destaca que Tacy é uma compositora muito ativa, que tem um trabalho sensível, delicado, com grande pegada de voz e violão. Das músicas que ela já havia gravado, Daniel remixou algumas, regravou outras e deixou tudo com a cara da artista.


 
Imagem: Instagram do Daniel




“Foi muito legal passar esse tempo todo com ela, nessa jornada, no dia-a-dia, vendo-a compor e encontrar soluções, ao vivo, durante centenas de horas, encontrando os caminhos para o disco” – conta Daniel. 




 Além de Tacy e Daniel, o disco contou também com a participação de Cesinha, que fez a bateria de "Confissão" e "Esfinge". 



 Distribuído pela Tratore, “Quarto Mundo” foi gravado nos estúdios Quebra-Cabeça, Menol e na casa de Cesinha e Lia Sabugosa. 



O primeiro álbum autoral de Tacy foi “O Manifesto da Canção”, gravado em 2017. 


 
“Quarto Mundo” será lançado, ao vivo, no dia 4 de fevereiro, na Sala Nelson Pereira dos Santos, em Niterói (RJ).

segunda-feira, 6 de julho de 2020

Novo single: Tacy de Campos lança "Eu não te amo mais"

O single “Eu não te amo mais”, da atriz, cantora e compositora Tacy de Campos, simboliza uma fase nova musical da artista, mais intimista e despojada.



Foto: Chrisce de Almeida

 
Com uma interpretação enérgica, refrão fácil de guardar, melodia marcante e ritmo dançante, a canção é um abraço à autoestima e um convite ao amor próprio.


Sem o rock’n’roll do primeiro álbum e apostando na combinação do violão folk com a gaita blues, a música começa com Tacy recitando a poesia “Hard feelings”, extraída do livro “Distraídos venceremos”, de Paulo Leminski, que serviu de ponto de partida e inspiração para a criação da temática da letra. "Eu não te amo mais" é uma carta aberta de alívio. Desmistificando a temática universal amorosa, a letra é o avesso da dor de cotovelo: descortina a maturidade de quem admite seu desamor sem culpa. “É alguém que se descobriu livre e que está tão bem consigo mesmo, que não se importa de anunciar aos quatro ventos", a quem interessar saber "a boa nova”, conta Tacy. 









Produzida em parceria com os músicos e produtores Alexandre Costa Reis e Pedro de Freitas Branco, durante as gravações do projeto DuoPlex, em 2019, a composição chegou no estúdio com o arranjo praticamente pronto e contou com a técnica experiente de Alexandre, que gravou os violões do solo. “Foi uma canção que me pegou de cara, daquelas que, na primeira frase, já se sente a sua força. A Tacy a apresentou num recente projeto que ela tinha com o cantor e compositor Wagner José (Duoplex). Eu e Pedro, que estávamos produzindo, já nos olhamos e entendemos que se tratava de algo especial. Com um impressionante primeiro registro de voz e violões que acabaram por ser definitivos para a base da música, a coisa toda fluiu e a magia então se fez”. A faixa foi gravada parte na casa de Pedro Branco, parte no estúdio Eco Som, e finalizada, na quarentena, em home office. Também contou com a participação dos músicos Wagner José na gaita diatônica, João Muniz no baixo e Carlos Sales na percussão. A distribuição foi pela agregadora Tratore.

Arte: Chrisce de Almeida


A direção de arte da capa ficou por conta da fotógrafa e designer Chrisce de Almeida, responsável pela nova identidade visual de Tacy. Através de um cuidadoso trabalho de personal branding, Chrisce uniu elementos do masculino e feminino da personalidade de Tacy, numa metáfora com a tangerina, fruta que também remete a um coração em carne viva batendo, como se pode ouvir no término da canção. Misturando a força da letra, o impacto visual, o violão folk, suingue rítmico e a voz ímpar de Tacy, o resultado não podia ser mais otimista: uma canção leve e solar para tempos sombrios. Como define poeticamente o músico lisboeta Pedro Branco: “Amor é a palavra. Mesmo quando se deixa de amar. Amor pela canção e pelas pontes que ela pode construir. Ora, quem assim ama corre o risco de receber a palavra de volta”.

Nos últimos anos, Tacy rodou o Brasil com os espetáculos "Cássia Eller - o musical" (sucesso de público e crítica) e "Um relicário de Cássia Eller", que revisita clássicos da saudosa cantora, num amplo repertório  - que passa, também, por Cazuza, Nando Reis, Beatles, Caetano Veloso e Renato Russo -, artistas imortalizados na voz de Cássia. 





A curitibana Tacy de Campos ficou conhecida nacionalmente por seu trabalho como protagonista do Musical Cássia Eller (2014-2019). Estudante de música desde os 15 anos de idade, como a maioria dos artistas independentes do país, iniciou a carreira fazendo shows em bares. Cantou nas bandas Quarto 14 e Os Marginais - grupo que gravou o primeiro disco de Cássia Eller. Concorreu e se destacou, entre 2000 candidatas, a interpretar Cássia nos palcos. Tocou no Rock in Rio, gravou o “Versões”, do Canal Bis, e participou do especial de Natal do programa Fantástico, com Nando Reis. Sua estréia autoral foi o álbum "O Manifesto da Canção" (2017). O single “Pra você saber” foi lançado no quadro "Ding Dong", do Faustão, e atualmente passa na Multishow. Tacy também integra o projeto de covers “Imortais". "Eu não te amo mais" foi lançado em julho.





"Eu não te amo mais" está disponível no Spotify e no Youtube. Confira! 


terça-feira, 18 de abril de 2017

Tacy de Campos lança seu primeiro CD


Foto: Marcos Hermes


Arranjos clássicos do rock and roll brasileiro, somados ao timbre característico de Tacy de Campos (que interpreta Cássia Eller no musical). O disco “O Manifesto da Canção”, da cantora curitibana, forma uma sonoridade repleta de poesia e identidade, numa declaração pública dos princípios intenções da cantora, como todo manifesto deve ser.

 "É um sonho se realizando e fico muito feliz de compartilhar com vocês o primeiro cd da minha    vida, resultado de tudo que vivi, toquei e li por aqui ou ali" - ilustra Tacy.


Show de lançamento do disco "O MANIFESTO DA CANÇÃO" 

Serviço: 

Quando: 19/04 - quarta-feira
Onde: Solar de Botafogo
Rua General Polidoro, 180, Botafogo
Telefone: (21) 3005-4104

Horário: 21h

Quanto:
R$40 inteira
R$20 meia

Lista amiga: R$20 + 1kg de alimento

Locais de venda: compreingresso.com ou na bilheteria do teatro

terça-feira, 21 de fevereiro de 2017

Wagner José e seu Bando: uma ponte entre o rock e a MPB

Foto: Marília Cabral

O cantor, compositor e guitarrista Wagner José começou a carreira artística aos 19 anos e, ainda hoje, aos 36, está descobrindo novas musicalidades no cotidiano. Procurando manter parcerias com bandas e artistas que tenham ligação sonora e ou estética com a sua banda (Wagner José e seu Bando), atualmente ele forma um duo com a cantora Tacy de Campos, que vem rendendo inúmeros shows Rio de Janeiro afora.

Com Tacy. Foto: Facebook

“Conheci a Tacy quando ela veio a representar a Cássia Eller num de seus espetáculos. Tem um talento e presença de palco arrebatadores! Brincou comigo ao me reconhecer na plateia e, ao final, nos abraçamos como se já fossemos amigos” – relata o músico, feliz com os resultados da parceria.
Tendo o "Rock Cru" - como denomina -, dos anos 50 e 60, nacional e internacional, como principal influência, Wagner José e seu Bando já lançaram cinco discos: o primeiro, homônimo, de 2003; o “Café da tarde” (2005); “Uma dúzia é dez” (2008); “Direto” (2009) e “Sempre como nunca” (2016):
“Agora, em 2017, quero propor eventos alternativos para reunir pessoas que curtam este tipo de som. Passei a criar ações independentes do mercado e curiosamente independentes do ‘independente’. Quero estar em sintonia com pessoas que pensem um novo mercado ou melhor: um ‘Próprio Mercado’”.

Foto: Marília Cabral

Wagner José e seu Bando é Cezar Rodriguez, baixo, Alan Fontenele, bateria, e Alan James, teclado e violão.
Saiba mais em:                                         


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